Luís “Frango” Vasconcelos: tocou na bola cinco vezes. Uma com a cara e 4 para levar a bola ao centro. É caso para dizer: quando faz, faz bem;
Miguel “Parkinson” Malheiro: Sofreu um penâlty que impulsionaria para a vitória da Cantinhos. Só por isso poderíamos dizer… mais um caso na nossa arbitragem;
Che Gasparvara – El Chef: Quando toucou na bola exerceu o seu altruísmo e devolveu-a sempre ao adversário;
António “Alianças” Silva: Vai todos os dias à pedicura tratar das suas unhas de jogador, mas isso não o favorece quando se trata de correr;
Nuno “Bate Chapas” Malheiro: Fez jus ao nome e amassou a cara a um adversário;
Rodrigo “Piadacurta” Lima: Esteve nos quatro golos. Se o mister quiser continuar com esta performance terá que contar com ele. Neste momento é o rei das assistências, pena os golos serem do adverasário;
Nuno “Fífias” Dias: Um remate para as couves de que não se lembra. De que se lembrará?
Frederico “Resíduos” Abreu: Dos 15 minutos em campo, 14 foram no chão;
Kapa Flávio “O Cortinas”: Quando se lesionou a equipa sentiu, assim como toda a gente que estava presente no pavilhão – 5.6 na escala de Richter;
Pedro “Patudo” Guerra: Realmente estorva ter dois pés daquele tamanho;
Nelson “Moço da Mijas” Freitas: Foi a última aposta do treinador. Os adversários tropeçaram várias vezes nele.
Ricardo “Conoas” Barbosa: Tentou confundir os adversários com os seus raids, acabando por confundir os próprios colegas;
Adjuto “Silva” Rodrigues: Começou num nítido 3-1 de cariz defensivo, passou para um 2-2 e com a entrada de Moço das Mijas acabou com um 2-1,5. Os adeptos já clamam pela sua substituição;
Robocopa: Nem usou as muletas nem a língua para os habituais insultos ao árbitro. Mais uma vez a baixo das suas potencialidades.
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